Treinamento Profissional e Formação Continuada na Educação

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO...

Sou um sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver: câmaras de gás construídas por engenheiros formados; crianças envenenadas por médicos FORMADOS; recém-nascidos  mortos por enfermeiras treinadas; mulheres e bebês fuziladas e queimadas por graduados de ESCOLAS E UNIVERSIDADES. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a educação.

Meu pedido a vocês:
Ajudem seus alunos a se tornarem humanos!
Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados, psicopatas hábeis, Eischmanns educados. Ler, escrever e saber  matemática só serão importantes se servir para fazer nossas crianças mais humanas.
Se a criança vive com críticas, ela aprende a condenar.
Se a criança vive com hostilidade, ela aprende a agredir.
Se a criança vive com zombarias, ela aprende a ser tímida.
Se a criança vive com humilhação, ela aprende a se sentir culpada.
Se a criança vive com incentivo, ela aprende a ser confiante.
Se a criança vive com exemplos de retidão, ela aprende a ser justa.
Se a criança vive com elogios, ela aprende a apreciar.
Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a encontrar amor no mundo.

Pense nisso!

Fonte: Análise do comportamento humano: conselhos para crianças: educação, saúde, psicologia/ Aurélio Bolsanello ... [et al.] -- Belo Horizonte, MG: Editora FAPI, 2006.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A ALEGRIA DE SERVIR

Se eu encontrasse uma pessoa que dissesse: "nunca tive um momento de felicidade em minha vida", eu lhe diria tranquilamente:
-Meu caro, você nunca se inclinou para ajudar alguém.
Talvez ele me respondesse:
-Ora, vá...vivo fazendo isso, por força da profissão.
Eu acrescentaria, então:
-Talvez seja por isso memso. Você só se inclina por fora. Sua atitude não é interna, não lança raízes ao coração. Você não se inclina como gente para ajudar gente.
Exatamente aí é que reside a diferença.
Sim, o gesto nobre de alguém é inclinar-se para ajudar outro alguém. mas esse tipo de atenção deve ultrapassar o mero sentimento profissional.
Ajudar alguém, no sentido mais profundo, é descer até ele para fazê-lo crescer, para torná-lo mais gente.
Sempre que nos inclinamos, sempre que buscamos ajudar nosso próximo, em qualquer situação de vida, repetimos o gesto do bom Samaritano do que fala o Evangélio. A mais profunda realização humana é a alegria de servir desinteressadamente.
Até um copo com água ou um pedaço de pão doado na generosidade, terá sua recompensa eterna.
Passar pela vida distribuindo alegria, confortando os que sofrem, estendendo a mão aos necessitados é outro segredo para sermos felizes.
 Faça a experiência, amigo, tenho a certeza de que não se arrependerá.
Servir é bom...
Servir é confortante...
Servir é gratificante...
Porque a mais profunda alegria é a alegria de servir!
O gesto mais nobre do coração humano, o gesto mais digno de alguém, é inclinar-se para ajudar o outro.

FAÇA A DIFERENÇA! 

gladenice.dasilva@yahoo.com.br

RECEITA PARA TORNAR SUA VIDA MELHOR


Querido amigo(a)!
Quero deixar para vocês uma receita para dias melhores...

Junte as alegrias...
Deixe de lado as triztezas...
Cultive as amizades...
Deixe de lado as amarguras...
Renove as esperanças...

Acrescente:

Inúmeras pitadas de PAZ
Uma tonelada de CONFIANÇA
FELICIDADE a gosto
ALEGRIAS diversas
 e muito AMOR

Modo de fazer:

Leve tudo ao coração, deixe crescer no pensamento e delicie-se o ano inteiro com seu SUCE$$O!

gladenice.dasilva@yahoo.com.br

terça-feira, 13 de setembro de 2011

NECESSITAMOS SEM FALTA...


De um exército pacífico e unido, que acredite no valor das pequenas coisas.
De gente que faça história e não se deixe arrastar pelos fatos.
De mais corações desarmados num mundo cheio de guerra.
De almas magnânimas numa sociedade interesseira.
De espíritos fortes num século de medíocridades.
De mais obreiros e menos pessoas que critiquem.
De mais cidadãos que digam: - "Vou tentar fazer algo."
De  menos cidadãos que afirmem: - "Isso é Impossível."
De um número maior de audaciosos, que se lancem ao fundo do problema para resolvê-lo e de um número menor de fatalistas acomodados na omissão.
De mais amigos que arregassem as magas conosco e de menos demulidores que só apontam defeitos.
De mais gente acenando esperança e de menos frustrados arrotando toneladas de desânimo.
De mais autoridades que preservem e de menos colegas que iniciam e nunca acabam.
De rostos mais sorridentes e de frontes menos anuviadas.
De companheiros pisando firme o chão da realidade e de menos sonhadores pendurados nas nuvens da ilusão.
De uma floresta de mãos benfeitora ascendendo um fósforo nas trevas para diminuir a escuridão, fazendo calar o pessimismo da multidão.
Necessitamos sem falta....
De gente com coragem de mudar.
Afinal, a vida é um rascunho com linhas tortas, um bando de reticências, capítulos inacabados e fragmentados de episódios pela metade, onde o humor e a serenidade, a ternura e a angústia, a alegria e a perplexidade se confunde!
Em nossa volta há de tudo um pouco... e precisamos fazer história sem jamais terminar a obra.
Há sempre lacunas a preencher, vazios reclamando presença, novas montanhas a escalar e mil léguas a percorrer antes que o sol descambe.
PORQUE...
A vida é um perpétuo vir a ser e nós construímos história, enquanto nossas mãos e nossa coragem estiverem unidas.
É POR ISSO QUE
PRECISAMOS SEM FALTA...
De semeadores de dignidade e respeito
De educadores com mais educação!
De educação mais eficaz e humana
De mais ação e amorosidade
De menos verbalismo
De menos ofença e mais caridade
De mais docilidade e de menos violência! 
Precisamos sem falta...
De corações unidos pela mesma causa:
Tornar esse mundo mais justo e mais humano! 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

VALORES HUMANOS NA ESCOLA E NA FAMÍLIA

            Toda criança é vista como portadora do futuro do mundo. Mas, a vulnerabilidade da sua proteção e segurança do seu desenvolvimento social e psicológico pautado na normalidade e na manutenção do equilíbrio do ambiente em que está inserida, se expressa como requisito que ainda exige cuidados.
Se um dia os homens souberem raciocinar sobre a formação dos seus filhos como o bom jardineiro raciocina sobre a riqueza do seu pomar, deixarão de sentir os eruditos que, nos seus antros, produzem frutos envenenados que matam ao mesmo tempo quem os produziu e que os come. Restabelecerão valorosamente o verdadeiro ciclo da educação: escolha da semente, cuidado especial do meio em que o indivíduo mergulhará para sempre as suas raízes poderosas, assimilação pelo arbusto da riqueza desse meio. A cultura humana será, então, a flor esplêndida, promessa segura do fruto generoso que amadurecerá amanhã. (FREINET, 1991, p.7)
            Presencia-se atualmente, outra geração em que, com medo de repetir os percalços do passado, dá-se muito poder aos filhos, que por imatura competência submetem os pais à tirania das suas vontades.
O enfraquecimento da autoridade dos pais, como conseqüência direta da falta de valores, permite que as crianças hoje sejam informadas de certas coisas muito precocemente e tomem contato com assuntos inadequados a sua idade. Por falta de uma disciplina firme, ditada por uma autoridade autentica vinda dos pais, as crianças vêem tudo o que querem na TV, em revistas e em videogames, nos horários em que bem entendem, sem que haja um direcionamento dessas informações que recebem.
(POLI, 2009, p.15)
Ao pensar a aprendizagem do educando, vislumbra-se o contexto familiar e escolar ligados diretamente à formação do ser humano.

Bossa (2000) lembra que “até o início da vida escolar do educando, a família é a única responsável pela formação psíquica da criança”. Portanto, algumas práticas familiares se embasam nos elementos fundamentais como valores éticos e morais, bons pensamentos e desejos para a efetivação da aprendizagem do educando.
Libâneo (1985, p.67) evidencia que “o que um aluno é, depende daquilo que o meio social permite que ele seja. A ação pedagógica pressupõe a compreensão do significado social de cada comportamento, no conjunto das condições de existência em que ocorre”.  Neste contexto, entro em concordância com Bossa (2000) quando considera que o peso da participação da família é essencial, não somente ao longo do processo de aprendizagem, nem somente ao longo da vida escolar, mas desde o nascimento da criança. E, neste século XXI, em que pais e mães trabalham fora, para manter a família constituída, os filhos ficam a mercê de outras pessoas, estranhas à família e muitas vezes, sem preparo para educar com responsabilidade. Para compensar a ausência dos pais, quando estes estão em casa, junto dos filhos, acabam deixando-os fazer o que bem entendem o que bem querem e, de posse da liberdade posta pelos seus genitores, abusam.
Faz parte da educação, assumir a responsabilidade de estabelecer regras e limites, participar do desenvolvimento da auto-estima e propiciar uma comunicação de mão dupla com os filhos.. (Bruscagim apud PELT 2006, p.3)

            Os pais que se fazem presentes na educação e na aprendizagem dos filhos     estão estabelecendo a comunicação de mão dupla.
 Para Villamarín (2001) os pais devem dar aos seus filhos uma educação capaz de transformá-los em pessoas responsáveis, honestas e produtivas, pois, o futuro de cada indivíduo e da coletividade, dependem, da qualidade do trabalho educativo que os pais fizerem. E, isso refletirá na aprendizagem junto à escola.
O embasamento tecnológico e científico é o alicerce que garante a qualidade do ensino, mas, recai na figura do profissional docente, o papel de encantar, de seduzir, de fascinar em sua jornada e, a exigência de que este seja um sujeito ativo, criativo, que possua a capacidade de superar os preconceitos e as dificuldades da profissão. E, que esteja apto a agir com segurança e repúdio frente aos interesses particulares e vantagens individualistas.

"GESTÃO ESCOLAR" PÕE EM XEQUE A QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO

Muito se tem discutido, pesquisado e refletido sobre os fatores de risco da qualidade do ensino público no Brasil. Uma gama de questões são elencadas e postas ao debate. Nos encontros de formação de professores já virou um modismo repensar as questões norteadoras do ensino-aprendizagem e demais entraves relacionados à consolidação do ambiente pedagógico adequado.
            A cada encontro formativo, retomam-se as mesmas questões, para as quais se atribui novas culpas, desabafos e demandas carentes de contínuos ajustamentos que revelam experiências emergentes e indicam a necessidade de alteração dos planos.
            Dentre os elementos e aspectos que imperam a qualidade do ensino aprendizagem na escola pública, destaca-se um que considero primordial: o papel do gestor escolar.
            Atualmente a gestão escolar demanda mais do que representar status ou poder. A terminologia ‘diretor’ foi ampliada para ‘gestor’. O termo diretor conforme o dicionário Aurélio da língua portuguesa descreve aquela figura que guia, é o dirigente, o mentor, o guia intelectual, ou seja, o chefe imbatível, figura destaque do ambiente escolar. Contudo, a democratização do ensino faz surgir o termo gestão, que significa ato ou efeito de gerir, conceber, formar no espírito e na ideia, dando-lhe forma e expressão; sugere compreender, entender, imaginar, fecundar, tomar a dor alheia. Como se pode perceber, o termo gestão amplia a capacidade e enche de significado a função ou cargo da figura que ‘representa’ a escola. Todavia, se o centro do processo de ensino-aprendizagem é o aluno, o que faz com que tenhamos essa visão retrógrada e distorcida da figura da autoridade máxima da escola (diretor)?
            Fala-se em modelos de gestão participativa e democrática, mas o que se vê, na maioria das escolas públicas, é ‘gestores’ (aqueles diretores) que guiados por interesses politiqueiros foram ‘eleitos’ pela comunidade escolar, muitas vezes, à custa de vergonhosas pressões que em nada caracterizam a livre escolha representativa por voto secreto e democrático. Em seguida assumem o cargo e o ‘prestigioso status social’ a que buscavam.
            Alguns conseguem superar as expectativas a que vieram e promovem ações conjuntas com a docência e torna a escola um ambiente estratégico onde os interesses pessoais e comuns da classe marginalizam o real papel da instituição, que é prioritariamente o ensino-aprendizagem.
            Outras assumem o cargo ou a função para segurar as rédeas dessa ‘política’ ou seja, politicagem nostálgica e doentia que, em pleno século XXI, era do conhecimento, oprime, inquieta, perturba e preocupa.
            Mas não se pretende aqui hastear bandeiras contra ou a favor desses modelos e sim, oportunizar a você leitor crítico e consciente uma reflexão em prol da alavanca de transformação social e política que combata o pessimismo sociológico e que promova o engajamento social, político e cultural, na luta pela transformação das estruturas opressivas que ainda sobrevivem nessa sociedade classicista pós-moderna.
            A gestão democrática e participativa é uma concepção de caráter descentralizador da administração escolar, mediante a efetiva participação dos profissionais da educação (professores e agentes educacionais), de toda a comunidade escolar (pais, alunos, CPM e conselho escolar), bem como, dos órgãos governamentais.
             Nesse viés, todas as ações da escola se voltam para a excelência do processo de ensino aprendizagem, o que exige liderança, preparação, objetividade, compromisso, competência, equilíbrio, organização, criatividade, motivação, responsabilidade, boa vontade, dedicação e a adoção de uma estratégia que rege a gestão compartilhada, que nada mais é que o trabalho coletivo da equipe, afinal, na escola ‘ninguém é melhor  ou pior do que o outro’, todos possuem capacidade pois, são profissionais formados e preparados para transformar realidades a partir do conhecimento científico e da promoção do conteúdo humano benigno.
            ‘Gestão’ nenhuma faz nada sozinho. É preciso reconhecer e valorizar as potencialidades dos que os cercam. Quando se tem na escola uma equipe unida e comprometida, de mente saudável e livre dos devaneios maldosos e politiqueiros, têm-se igualmente pais, professores e agentes educacionais felizes e orgulhosos por participarem de uma instituição que transforma a vida dos seus educandos. Quando as energias positivas refletem no processo de ensino-aprendizagem ocorrem destaques no índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB), pois se estabelece o bem estar e consequentemente reina a  qualidade e excelência na aprendizagem, todavia isso só ocorre quando existe participação efetiva de todos num engajamento coletivo, colaborativo e desafiador.
            O verdadeiro gestor busca parcerias saudáveis, instiga, e integra família e escola com intuito de fortalecer parcerias colaborativas nos planos e ações, objetivando superar as dificuldades que o ensino público vem enfrentado para assim, consolidar a função social da escola. O apoio e parcerias a partir das famílias são importantíssimos para o sucesso do  ensino público, visto que é um dever necessário dos genitores para com o processo de ensino-aprendizagem dos seus. Eis o real papel do gestor escolar.

gladetsilva@yahoo.com.br
Gladenice T. da Silva
Especialista em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares;
Esp. Gestão Escolar;
Esp. Psicopedagogia Clínica e Institucional;
Esp. em Docência do Ensino Superior;
Esp. em Neuropsicopedagogia

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O educador e a necessidade de inovação frente as TICs



            A difusão das NTICs nesta Era da Globalização  remete o contexto educacional a um número sempre maior de usuários. Este novo cenário de informação e globalização  é promissor, mas, faz-se necessário e urgente que os educadores e demais indivíduos se apressem num maior comprometimento tecno-pedagógico adequado visando tornar seus aprendizes aptos à convivência crítico-consciente com as NTICs evitando assim, a alienação destes sujeitos em processo de construção.  Acredita-se que as escolas devem se apressar na averiguação dessa nova presença, naquilo que pode ser útil em suas atividades diárias, como a instrumentalização da comunicação didática, como gerador de novos conhecimentos e metodologias, bem como, no auxílio das atividades docentes e administrativas. É indispensável que as escolas incentivem seus educadores a buscarem subsídio, softwares adequados e sites que estejam de acordo com as propostas curriculares, visando ofertar aos seus educandos, já conhecedores deste novo advento que é a internet, uma educação de qualidade e de alto nível e que atenda as exigências deste século XXI, que surge de maneira fugaz e impõem aos indivíduos em geral adequação frente ao mais novo evento,  que é a informação em tempos de globalização.  Exige-se assim, a participação de todos no comprometimento com o novo. Os educadores deverão ser capazes de identificar, avaliar, idealizar e realizar seus ensinamentos e projetos  tendo que conviver com tais tecnologias. Torna-se necessário e urgente que todos se apressem na busca e no comprometimento com o novo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A ESCOLA E A PRESENÇA DAS NOVAS TECNOLOGIAS: O COMPUTADOR E INTERNET



Os meios de comunicação de massa se instalaram na sociedade como sendo canais ou vias de propagação dos interesses capitalistas voltados para o desenvolvimento cultural, social e econômico e, dessa forma, ocorreu a uniformização dos padrões de vida dos seres humanos, para a qual denominou-se globalização cultural.  
Apresenta-se assim, uma Nova Ordem, a Ordem da Informação, vista hoje como um projeto neoliberal com tendência de globalizar inclusive as desigualdades e os desequilíbrios. E, a partir de então, modifica-se o modo de viver dos indivíduos e todos vêm aprendendo uma nova forma de fazer passar o tempo e de aprender (ou desaprender), tendo como principais professores eletrônicos, a televisão, o celular e o computador. Todavia, quando o indivíduo ‘deixa de’ pensar,  sentir, viver e/ou agir frente ao mundo, ele perde o controle do seu próprio eu/sujeito e surge então, a alienação deste sujeito. Rolnik (1989, p.232-233) explica esta alienação quando diz: “a voz da mídia que fala pela nossa voz, inteiramente estilizados dos pés a cabeça. Somos uma voz sem voz própria”. 
            Percebe-se que o advento da informação nestes tempos de Globalização em que a tecnologia digital, mais precisamente falando, a internet,  se tornou a principal ferramenta à disposição dos indivíduos que estão rapidamente mudando seus hábitos e, ao invés de buscarem uma boa formação, sem perceberem, estão entrando numa veloz e descabida alienação. Sujeitos usam de forma indevida a automação e, vivem num momento com riscos  de uma revolução na sociedade. 
            A presença de computadores e da internet  nas escolas já é uma realidade, porém,  são escassas as reflexões, as críticas em prol de bons métodos de uso destas tecnologias nas salas de aula. 
                Eis que, surge a necessidade urgente em tornar os profissionais da educação ser mais pensante do que já o são até o então momento, em prol de uma educação com patamares que deverão ser superados. Fala-se da presença do computador e da internet em nossas escolas onde muitas vezes o educando sabe manusear melhor do que os profissionais da escola. È necessário então, que as escolas busquem formar seus educadores para que estes estejam aptos a conduzirem sob maiores perspectivas do seu alunado, tudo aquilo que diz da educação para o novo. É o advento da globalização presente na escola , obrigando os educadores a ir além do que já sabem, a fim de ensinarem para uma formação mais saudável,  ética, e responsável frente ao mundo da cibernética.  
A escola necessita urgentemente olhar com novos olhos para  a questão das novas tecnologias que estão surgindo e chegando até elas, não esquecendo que a informação que chega por meio do papel é casamento sólido com a informação digital, sabendo a escola, como selecionar cautelosamente o que poderá acrescer no conhecimento dos seus educandos, para que estes, sejam colocados à disposição da sociedade em constantes mudanças tecnológicas em seu âmbito geral, como indivíduos preparados para atuarem em todos e quaisquer meio de trabalho e/ou convivência que exija o mínimo de conhecimento em prol desta era da informação digital que este mundo globalizado nos impõem. 
A presença maciça de novos equipamentos de informação na sociedade civil, apresenta uma realidade facilmente observável, onde a demanda do uso destes equipamentos, parece vir de encontro a uma necessidade de justificar as promessas de mudança que estes mesmos equipamentos impõem e/ou propõem à sociedade. Contudo, não se pode esquecer que a informática é um destes e, vem ser um recurso a mais à disposição e, como tal, pode-se usufruir plenamente de suas inovações. Para tanto, deve-se conhecer as potencialidades destes equipamentos, seus limites e, estar consciente das conseqüências de seus usos e eventuais abusos. Assim, justifica-se a necessidade de o corpo docente das escolas e das famílias, conhecer tais meios de informações e saber como estar utilizando tais recursos, os melhores softwares e sites, para a otimização de suas aulas e/ou aprendizado, proporcionado aos educandos, uma interação mais consciente com as TICs[1], e uma melhor e mais rica interação com a sociedade, pois, ter um computador hoje, deixou de ser um privilégio e passou a ser uma necessidade. As pessoas utilizam o computador, sem precisar conhecer eletrônica. Assim, o computador tornou-se uma ferramenta importante e comum na transmissão da informação, auxiliando a todos em suas profissões e nos afazeres do dia-a-dia. Cabe às escolas e às famílias adequarem-se a esta nova realidade que se apresenta, criando uma simples sala e/ou laboratório de informática e disporem de mais meios para a interação comunicacional dos seus com a sociedade. E, cabe ao corpo docente das escolas, buscarem incluir em seus planos de cursos os softwares adequados a fim de atenderem as necessidades educacionais que o século XXI exige. 




terça-feira, 16 de agosto de 2011

Reflexão sobre meu EU....




Um dia desses, parei para pensar sobre meu EU...
Então, olhei para trás e vi os obstáculos que já superei, vi quanto já aprendi nesta vida e quanto já cresci.
Olhei para frente e não fiquei parada... levantei todas as vezes que tropecei ou cai.
Estabeleci metas... fiz planos e prossegui com firmeza!
Olhei para dentro de mim mesma e, conheci meu coração, então... analisei seus projetos.
Mantive puros os meus sentimentos e não deixei que o orgulho, a vaidade, a inveja dominassem meus pensamentos nem meu coração.
 Olhei para o lado e socorri a todos os que de mim precisaram...
Amei o próximo e fui sensível para perceber as necessidades daqueles que me cercaram.
Olhei para baixo e percebi que, Graças a DEUS, não pisei em ninguém!...
Percebi as pequenas coisas e aprendi a valorizá-las.
Olhei para cima e vi que  há um Deus, que é maior do que eu.... que me ama muito e, tem todas as coisas sob seu controle.
Olhei para Deus e percebi a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.
Senti que esse Deus olha por mim, em todos os dias da minha vida.
E...hoje posso dizer com firmeza....
Sou essa  pessoa !!!
Sou Feliz assim!!!
E,... tenho muito orgulho de mim mesma!!!

Gladenice T. da Silva