Treinamento Profissional e Formação Continuada na Educação

quinta-feira, 10 de julho de 2014

PARA REFLETIR...

Dedico este espaço para refletir com você, educador (a), sobre questões que consideramos fundamentais e que carecem ser discutidas e repensadas.


Ninguém é tão importante quanto os professores no teatro social, embora a débil sociedade não lhes dê o status que merecem. Mas o sistema em que eles estão inseridos é ingênuo e estressante. A educação moderna não forma coletivamente seres humanos que têm consciência de que possuem um "Eu", de que esse Eu é construído através de mecanismos sofisticadíssimos, de que esses mecanismos deveriam desenvolver funções vitais nobilíssimas, e de que, sem o desenvolvimento dessas funções, ele poderá estar completamente despreparado, para pilotar o aparelho mental. E, por estar despreparado, será conduzido pelas tempestades sociais e pelas crises psíquicas como um barco à deriva, sem leme.



TEXO PARA REFLEXÃO: A AULA


A aula... para que um aluno desenvolva sua autonomia e auto-organização, seu processo de ensino e aprendizagem deve ser recheado com atividades concretas, bem planejadas e que lhes proporcione prazer. Tais atividades devem fazer parte de um repertório de boas práticas pedagógicas em que o professor é responsável por organizá-las...Tais práticas devem garantir e exigir que o aluno participe do trabalho, da pesquisa, dos diálogos e debates com outros colegas, com o professor e passe a sentir maior confiança nas suas produções individuais e coletivas a partir de fundamentos teóricos, no desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores que necessitam ser desenvolvidos nas várias dimensões e áreas do conhecimento.

A aula deve garantir momentos de prazer aos alunos e aos professores para que ao findar de cada etapa professor e aluno não se sintam esmagados pelo desprazer e pelo insuce$$o do momento em que não ocorre a aprendizagem... FIQUE ALERTA!




COMO FICA O DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM FRENTE AOS DIFERENTES PAPEIS DA ESCOLA E DA FAMÍLIA?


Existe uma real parceria entre pais e escola? 
Que escolas promovem palestras e reuniões úteis e práticas para orientar os pais de hoje? – perdidos, movidos por culpa e excesso de proteção.

Escola e pais têm papéis diferentes, um não supri ou substitui o outro. Mas há algo em comum entre elas além do aluno/filho – o comprometimento com a proposta, que deve ser a mesma.
Muitos pais têm visões sobre como educar o seu filho que diverge e muito em relação à filosofia da escola.

Como fica então o desenvolvimento do aluno/filho?

Cada um defende um valor, segue uma conduta diferente em casa e na escola e a criança fica entre gregos e troianos, sem saber que direção tomar. E tudo isso na cabeça de criança é muito abstrato e instintivo. Ela não entende nada sobre papéis, comportamentos, métodos, crenças, pedagogia, valores… 
Aos poucos, sem querer, ela passa a assumir diferentes papéis dependendo da circunstância, ou melhor, local. Se ela está em casa ela age de um jeito, na escola de outro. Concordo que são ambientes completamente diferentes e que exigem do pequeno interações e comportamentos diversos. Mas há um eixo, um núcleo que deve ser mantido – o limite, por exemplo. 
O limite que escola dá para a criança é o mesmo que os pais definem em casa?
Quais são os acordos que a escola e pais fazem com a criança? 
Acordos são cruciais na vida da criança. É a linha mestra que ela deve permear para estabelecer um vínculo com ela mesma e com os que a circundam. E acordos diferentes, ou muitas vezes antagônicos, tornam crianças confusas, inconsistentes e sem direção. E é esse perfil que ela irá carregar no futuro, na sua vida adulta.

Como educadores e pais podemos facilitar a vida da criança estabelecendo papéis complementares e que miram o mesmo horizonte.

Pais e escolas deveriam ter uma parceria bastante ativa nesse processo. Por meio de palestras, reuniões ou indicações de leituras, essa dupla poderia estabelecer uma linguagem, postura comum para que o desenvolvimento da criança não sofresse tantas modificações de regras no meio do jogo, ou até o que é muito comum, uma educação sem regra nenhuma. O que vale é pelo lado da escola, manter o cliente, seja por corrupção da proposta, por criar estruturas atraentes aos pais e , no caso os pais, o objetivo é facilitar a vida deles, seja por omissão o excesso de permissão. É muito mais fácil deixar o seu filho assistindo por horas os “sagrados” DVDS para que você possa fazer algo mais interessante e legal do que ficar com o seu filho ou pagar o preço que for para que uma babá, sem instrução alguma, o faça companhia. A falta de tempo já não é mais desculpa, pois o pouco tempo que os pais têm para ficar com os seus filhos, sempre há algo mais importante para fazer, e dar atenção ao filho é, cá para nós, muito chato, não?

É triste, mas existe muita mentira e hipocrisia entre amores e valores e o único que realmente sofre conseqüências nesse jogo de empurra é a criança. Faço então um apelo para você que é educador ou pai: dedique-se, mas dedique-se ao máximo que puder quando estiver com seu aluno ou filho, dê a ele tudo o que precise – seja um afetuoso abraço, um olhar que vale mais de mil palavras, uma bronca na hora certa e saiba que tudo o que você fizer com amor e valor será eterno e fará parte de toda a trajetória de vida desse ser, que depende de como você o conduz no presente para determinar o que ele irá se tornar no futuro.

                                                                                                                                             (Cintia Auilo)

POR UMA ESCOLA MAIS ATRAENTE...

PENSE NISSO!!!

A escola é uma instituição com múltiplas funções. O que não se pode esquecer, contudo, é que transmitir conteúdos e proporcionar condições para que os alunos aprendam é uma das principais dessas condições. Portanto, entender como acontece a aprendizagem é essencial para que os professores possam adequar sua prática à importante e desafiadora tarefa de ensinar.

Muito longe de ter mapa único e definitivo, o caminho da aprendizagem está repleto de deferentes respostas para as mesmas perguntas. (Rojas)

O que me inquieta é ver que em algumas escolas, alguns professores, mesmo cansados de saber de tudo isso, ainda perdem o tempo precioso da aula com xingamentos, gritos... sabem o que quero dizer!!!

A escola precisa orientar alguns de seus profissionais para que utilizem mais o espaço físico para práticas saudáveis de atividades que auxiliam na aprendizagem.

Levar o aluno, principalmente os de séries/anos iniciais para aulas fora das quatro paredes da sala de aula, não é perda de tempo não, nem vira uma bagunça como muitos dizem... Isso se chama qualidade!

Tirar alguns minutos da aula e levar os pequenos para fora do âmbito da sala, faz com que eles passem a respirar melhor, a se motivar, a gostar da aula... sem contar que o estresse do professor(a) diminui...

 É preciso tornar a escola mais atraente, as aulas mais gostosas e os professores mais qualificados para a prática pedagógica!


REFLEXÕES & DESAFIOS...


Até o século XX a aprendizagem era muito limitada, os alunos aprendiam ouvindo e repetindo o que seus professores diziam. Todavia, com o advento da globalização surge uma gama de transformações tanto científicas quanto informacionais que norteiam as mudanças que de forma muito ampla e rápida chegam até os espaços escolares.
Hoje sabemos que são muitos os processos envolvidos na aprendizagem. A diversidade está presente até mesmo neste processo!
Mas, e nós enquanto profissionais da educação...
- Como enxergamos e chegamos a este conhecimento?
- Que aportes os paradigmas por nós adotados trazem para nos auxiliar?
- Que interlocuções fizemos entre a nossa teoria e a nossa prática pedagógica?
- O que é mais prioridade, o perfil da instituição traçado e definido em seu PPP ou a qualidade da gestão e do trabalho pedagógico?


PARA REFLEXÃO: O PROFESHOW E O PROFECHATO

Atualmente o tema educação e o processo de ensino-aprendizagem têm sido amplamente discutidos em diversos meios de comunicação. Metodologias, materiais didáticos, integração da família na escola, capacitação de professores, são assuntos freqüentemente abordados.
Quando vemos alguma informação ligada à educação, vez ou outra nos recordou de alguns professores que tivemos em nossa vida escolar. Do infantil até o ensino médio, na graduação ou na pós-graduação, vários foram os profissionais que estiveram lecionando na sala de aula onde estávamos matriculados.
Alguns deles nos lembramos pelo companheirismo, outros pela rigidez na condução do conteúdo, uns pela excelente didática e outros pela total ausência dela.
O curioso é que normalmente nos lembramos daqueles que foram excelentes professores e, também, dos que foram péssimos. Raramente nos lembramos dos professores medianos.
Isso porque ficam guardadas em nossa memória as experiências que se diferenciam das nossas expectativas, ou seja, aquelas que foram positivamente além daquilo que imaginávamos e, da mesma forma, temos facilidade de registrar aquelas que ficaram aquém.
Por que alguns professores conseguem envolver seus alunos na compreensão dos conteúdos, na discussão e participação em sala de aula e outros não? O que caracteriza esse professor considerado bem-sucedido? De qual natureza são os recursos internos de que dispõem os educadores e que desenham sua competência?
Educar pessoas não é uma tarefa fácil, e a profissão de educador é uma das mais desafiadoras e exigentes. O relacionamento com o aluno, lidar com a sensibilidade e a curiosidade da criança, a inquietude e o dinamismo da juventude, a transformação de saberes e a internalização de valores educativos, são atividades que exigem profissionalismo, preparação e amor pela educação.
De uma forma geral percebemos que virou moda “desacreditar” da profissão de professor, vemos até mesmo professores falando mau de seu próprio ofício. Porém temos visto professores que dão um verdadeiro show de desempenho em sala de aula. Para estes dou o nome de PROFESHOW!
O Profeshow é aquele que ama sua profissão, é pesquisador, movido por desafios e pela necessidade de aperfeiçoamento contínuo. Propicia aos seus alunos oportunidades de construção e reconstrução do conhecimento, fundamentado no aprender a aprender, no aprender a pensar, no aprender a ser, no aprender a conviver, como formas para ampliação da compreensão do mundo.
O Profeshow inova em sua metodologia,entende que não existem trinta alunos em sua sala, mas sim trinta pessoas, e que cada indivíduo necessita de estímulos diferentes para que ocorra o aprendizado. O Profeshow é motivado e motivador, inspirado e inspirador em suas atitudes. Excelente comunicador, ele sabe que é preciso conquistar a atenção, o respeito e a admiração.
O Profeshow fez a escolha pela área de educação, ele é “professor na plenitude da palavra”, dedicando-se a fazer o melhor pelos seus alunos, pela sua escola, colegas de trabalho, pela sociedade e pela sua profissão.
Por outro lado, temos o PROFECHATO. O perfil do Profechato é exatamente o contrário do Profeshow. Está sempre de mau humor, critica sua profissão, completamente sem entusiasmo, encara o dia a dia do seu trabalho como um árduo fardo a ser carregado. Suas aulas são monótonas, sem conteúdo e sem vida. Aliás, vida é tudo o que falta para o Profechato.

Dizem que a nossa vida é feita de escolhas.

Qual é a sua escolha?

Ser um Profeshow ou um Profechato?







AS TRINTA CARACTERÍSTICAS DOS PROFESSORES QUE INSPIRAM...

Professores que inspiram...

  1. Percebem que , em última análise, não irá contar o quanto seus alunos aprenderam , mas o quanto acumularam conhecimento e habilidades que possam ser usadas por toda a vida;
  2. Despertam o potencial infantil ao invés de reprimi-lo; elogiam o esforço de cada aluno ao invés de ignorá-lo, estimulam ao invés de encobrir a curiosidade da criança;
  3. Percebem que eles devem respeitar seus alunos, sem impor seus valores pessoais, pois cada um precisa explorar e estabelecer seus valores próprios;
  4. Ajudam os alunos a descobrir seus dons, porém esses talentos “escondidos” podem ser facilmente dominados se o principal enfoque estiver no texto ou na avaliação, e não na criança;
  5. Disponibilizam seu tempo espontaneamente e lembram-se de encorajar aqueles que têm mais dificuldades;
  6. Corrigem os erros do aluno e elevam sua auto-estima ao mesmo tempo;
  7. Motivam mentes jovens a pensar por eles mesmos , muito mais do que se preocupam com fatos que exijam memorização;
  8. Percebem que o maior de todos os presentes que eles podem oferecer a seus alunos não é seu talento pessoal ou sua esperteza, mas ajudar cada a um a descobrir e a se apropriar de sua própria esperteza e talento;
  9. Encorajam mentes a pensar, mãos a criar e corações a amar – professores que exigem muito e que recebem muito;
  10. Nunca se empenham em explicar sua visão pessoal de mundo, mas simplesmente convidam seus alunos a ficarem ao seu lado para que eles possam ver o mundo por eles mesmos;
  11. Minimizam as deficiências de seus alunos e realçam seu dom natural. Tais professores nunca forçam um dançarino a cantar nem um cantor a dançar. Eles permitem com que seus alunos acendam sua própria “lâmpada” no momento e da maneira deles;
  12. Acreditam que a comunicação em sala de aula não melhora se falada em voz muito alta;
  13. Acreditam que exemplo não é uma ferramenta de influências para impressionar mentes jovens, e sim a chave para moldar atitudes positivas, valores e hábitos de estudo para os alunos;
  14. Recordam seus alunos de que ganhar não é tudo na vida, mas ir em busca de seus ideais sim;
  15. Sabem que o presente mais valioso do mundo não é dinheiro nem livros, mas ter uma vida nobre;
  16. Não acham que eles têm que estar com seus alunos, eles querem estar com eles. Ensinar não é uma profissão , mas uma escolha que optaram em consideração ao próximo;
  17. Concordam com Eleanor Roosevelt que disse, “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos”;
  18. Percebem que na vida de cada aluno existe um espaço esperando ser preenchido pelo professor, que pode comunicar auto confiança, criação de talentos que não foram descobertos e incentivo às atitudes na vida para o seu crescimento;
  19. Inspiram bons sentimentos nas crianças e na juventude, pois sabem que eles nunca irão conseguir medir o quanto influenciaram na vida de uma criança;
  20. acreditam que algum dia seus alunos irão perceber que eu estou lá para ajudá-los a alcançar seus objetivos ou a completar suas tarefas, a melhorar sua auto-imagem e que existem algumas fronteiras que eles não podem alcançar;
  21. Acreditam no credo: “ensine aquilo que a sua consciência achar certo; ensine aquilo que a sua razão disser que é o melhor; ensine com toda o seu espírito e poder; faça o seu dever e seja abençoado”;
  22. Acreditam que aprender, fazer e ensinar acontecem quase que ao mesmo momento na vida -elas ocorrem normalmente simultaneamente. A criança que estamos ensinando a ler e a escrever está, ao mesmo tempo, nos ensinando sobre a inocência e a maravilha;
  23. Tentam garantir a cada criança oportunidades iguais – não se tornar “igual” mas “diferente”, compreender todo potencial do corpo, mente e espírito que ele ou ela possui;
  24. Optam por alternativas positivas em estabelecer disciplina em sala de aula, ao invés de depender unicamente das formas diversas de punição;
  25. Encorajam e afirmam para a criança não aquilo que ela é, mas aquilo que ela virá a ser;
  26. Estão sensíveis por saber o quanto suas palavras e ações podem afetar seus alunos positiva ou negativamente;
  27. Acreditam que um relacionamento positivo entre aluno e professor se origina através do respeito;
  28. Suscitam atitudes positivas em sala de aula e criam uma corrente contínua de pensamentos e idéias positivas;
  29. São entusiastas, enérgicos e eternamente otimistas em relação à potencialidade de seus alunos;
  30. Concordam com o pensamento de Grayson Kirk’s que diz: “A função mais importante da educação, em qualquer grau, é desenvolver a personalidade do indivíduo e o significado de sua vida para ele mesmo e para os outros”.                                                               (Dr. Anthony P. Witham) 





Queridos! Hoje vamos falar de Disciplina.


Por muitas vezes nos corredores escolares ouvimos falar que os professores já não aguentam mais tal sujeito, visto que é indisciplinado...
Pois bem, vejo que contexto da palavra as vezes foge do seu real significado.

Vejamos, o termo Disciplina significa: capacidade de seguir um plano obedecendo a um método, e, principalmente, de manter o foco. Quando a atenção não fica concentrada em um único objetivo, a distração faz com que a energia seja desperdiçada.

Então, ter um método de trabalho evita desperdício de energia. Não interessa se o método de ensino-aprendizagem surgiu do professor e/ou do aluno, o importante é que funcione e que você se disponha a segui-lo.

Ter um método é fundamental para chegar ao objetivo sem que haja desgaste.
Ser disciplinado é cumprir o necessário no tempo certo, é entregar o que se combinou no prazo, é manter as tarefas em dia.


Quando se fala em disciplina, a primeira coisa que vem à mente é o conceito de rigidez. Mas disciplina, na verdade, está associada a palavra discípulo, que é aquele que tem a capacidade de aprender com um mestre, segundo seu método. 

PORTANTO, é preciso criar um método de ensino e aprendizagem que seja eficaz para evitar a indisciplina em sua sala de aula, que não precisa ser exatamente entre as quatro paredes de uma sala. E, a inspiração precisa estar verdadeiramente impregnada e presente na prática pedagógica de cada professor.



FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES NA ESCOLA...



Uma dica especial...


Gostaria de sugerir aos grupos de Formação Continuada para Docentes nas Escolas que lessem o capítulo 5 do livro de Perrenoud "10 novas competências para ensinar".
O título do capítulo é "Trabalhar em equipe".
A partir da leitura deste capítulo produzissem uma reflexão pessoal sobre suas competências ao trabalhar em equipe.

SUGESTÃO: para essa reflexão poderia incluir uma ou mais das questões abaixo:

1) Quais os motivos que justificam que eu trabalhe em equipe?
2) Quais os níveis de partilha em que eu me envolvo na escola (partilha de recursos; partilha de idéias; partilha de práticas; partilha de alunos)?
3) Como é minha participação e sua cooperação nos projetos institucionais e nas atividades comuns (como eventos e festas)?
4) Eu assumo a liderança do grupo em alguns momentos? Como? por que?
5) Sabendo que o conflito é inerente à interação, como eu administro os conflitos que surjam?

Reflexão... ou Replanejamento???




São tantas, rápidas e constantes as mudanças que vem ocorrendo em nosso meio social, escolar e familiar... Transformações em que o ser humano geralmente não consegue acompanhar em sua plenitude.
Isso nos deixa atrelados a uma sensação de impotência para atuar... Porém, não podemos nos deixar paralisar! Mas, e  o que podemos fazer?

Resta-nos a reflexão e/ou replanejamento:
 
- O que podemos fazer enquanto profissionais para educação?
- Será que temos buscado ou encontrado caminhos para um realimentar constante da nossa ação?
- O que realmente nos mobiliza para esta busca?
- Como está a construção histórica da nossa relação com o educando?
- Como nos posicionamos diante da proposta de integração dos desejos dos educandos com as informações trazidas por eles e como articulamos o conhecimento de cada micro e de cada macromundos?
- Qual a importância que estamos atribuindo ao desenvolvimento global do educando, incluindo as suas relações com a família?
Pois é... são tantas as perguntas... e tão importantes as respostas...
Então, vamos refletir juntos (a)???